Notícia do dia?
Leio na minha timeline do twitter tuites de diversos jornalistas estrangeiros especializados em Médio Oriente que o Hamas e a Fatah acabaram de assinar um acordo inicial de reconciliação no Cairo.
Adenda: a notícia no Haaretz
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Leio na minha timeline do twitter tuites de diversos jornalistas estrangeiros especializados em Médio Oriente que o Hamas e a Fatah acabaram de assinar um acordo inicial de reconciliação no Cairo.
Adenda: a notícia no Haaretz
Há menos de uma semana, o historiador Diogo Ramada Curto publicou um excelente texto que já foi editado em post aqui no Jugular, pela Shyznogud. Tratou-se, sem que o autor o soubesse, de uma homenagem muito importante, segundo penso, ao intelectual, historiador, professor e cidadão Vitorino Magalhães Godinho, que acaba infelizmente de falecer. Diogo Ramada Curto evoca no seu texto o combate do historiador francês Marc Bloch e os «nomes dos intelectuais e historiadores portugueses que também lutaram pela liberdade – e por manter o estudo do passado fora das manipulações políticas -», citando em particular Jaime Cortesão, António Sérgio, Alfredo Margarido e precisamente Vitorino Magalhães Godinho. Ramada Curto considerou no seu texto que essa evocação «não é apenas um ato de justiça da nossa memória coletiva, europeia e portuguesa», mas pretende «ser, também, uma forma elevada de introdução a um debate que assume, hoje, particular intensidade: para que servem as humanidades, as ciências sociais e as universidades ou centros onde se ensinam e são objeto de pesquisa?»
Vou aproveitar a “boleia” de Diogo Ramada Curto para também prestar homenagem ao Professor Vitorino Magalhães Godinho, ao participar no debate, com a publicação de partes de um texto que redigi por ocasião do Dia da Universidade Nova, em 2008
Morreu Vitorino Magalhães Godinho.
A "minha história" com ele começou em 1981, pela mão de um professor de história inesquecível (Artur Santos de seu nome), com os "complexos historico-geográficos". Ainda guardo as velhas fotocópias distribuídas nas aulas de 10º ano...
Adenda: esta deve ser das últimas entrevistas feitas a VMG. Pelo meio há uma frase que, nestes tempos, vale a pena destacar "Dos cursos de Gestão e Economia praticamente desapareceram as cadeiras de História Económica."
Adenda II: "O homem que teima em ser cidadão", do Expresso, nos 90 anos de VMG.
"Nuages sur le printemps arabe" de Edgar Morin no Le Monde de ontem
Afonso, fraco o sarcasmo e nula a ironia. A indigência não está na crítica às férias do homem, isso é apenas bacoquice pateta, ao nível da figureta do Lello, aliás - e não é de sensíbilidade que se trata, caríssimo, é decência mesmo.
Ainda a propósito disto, em particular a propósito do excerto infra reproduzido da homilia criacionista de Bento XVI, recordei Carl Sagan e discussões antigas aqui no blog:
"God made the world so that there could be a space where he might communicate his love, and from which the response of love might come back to him. From God’s perspective, the heart of the man who responds to him is greater and more important than the whole immense material cosmos, for all that the latter allows us to glimpse something of God’s grandeur."
Esta história é "edificante" sobre como se fazem notícias em portugal. No i afirmava-se ontem, e cito, «O convite partiu da Troika motivado pela “discussão da actual situação laboral em Portugal”». Sempre me disseram que uma das regras de ouro do jornalismo seria confirmar as informações que publicam junto de quem é protagonista da notícia, neste caso a tal da troika, certo? Pois...QED!
allowfullscreen>Ouço dizer que o CDS (ou terá sido o PP?) subiu nas intenções de voto devido à postura de contenção de Portas Paulo nas últimas semanas, e pergunto-me em que mundo viverá esta gente.
Primeiro, é altamente duvidoso que uma ligeira flutuação nas sondagens possa ser interpretada como uma modificação real nas intenções de voto.
Segundo, Portas é, tirando Louçã, o dirigente partidário há mais tempo em funções, de modo que nem o mais distraído cidadão tem dúvidas sobre o que ele quer e representa.
Terceiro, só alguém muito néscio pode crer que o silêncio estudado de Portas possa impressionar os eleitores.
Às vezes, penso que os políticos profissionais e os comentadores não andam de autocarro, não frequentam o café e não passam pelas salas de espera dos hospitais.
Se o fizessem, ficariam a saber que as conversas sobre política que aí se ouvem têm um tom muito distinto do que se diz no Expresso e na SICNotícias e, sobretudo, que os argumentos que entusiasmam os sábios passam totalmente ao lado do eleitor comum.
Acreditem: na rua, ninguém captou as subtilezas do líder do CDS.
Rogério da Costa Pereira
Rui Herbon
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Cara Fernanda Câncio, boa tarde.Poderia ter a gent...
So em Portugal para condenarem um artista por uma ...
Gostava que parasses de ter opinião pública porque...
Inadmissível a mensagem do vídeo. Retrocedeu na hi...