Um homem re(c)to
Falar do que não sabe faz Marinho Pinto fazer figura de urso. Não me espanta nada, quem dá género aos afectos e inscreve a parentalidade nos espermatozóides e nos óvulos só pode fazer diagnósticos errados.
Disse-lhe no final do programa e reitero: é profundamente ignorante. Mas é mais, as disforias comportamentais e os traços disfuncionais da personalidade, com um acentuado nível de emotividade expressa, simulam uma frontalidade que não existe. Na verdade, além de ignorante, deu provas de cobardia e aldrabice.
Olho no olho, durante o P&C, não se coibiu de referir a grande "consideração" que tinha pelo Miguel Vale de Almeida, para depois vir escrever o que sobre ele escreveu. Ou de responder ao Paulo Côrte-Real que as posições das associações científicas por ele referidas eram "como os pareceres para os advogados, dão para tudo", quando há uns tempos se tinha amofinado todo - teatralmente, como é próprio da indignação histriónica - com a aparente falta de importância dada aos pareceres médicos como meio de prova. Ou a aldrabice dos documentos de identificação. Enfim, um homem baralhado, ora vejam o que acontece quando confrontado directamente: