Pois, percebo.
Percebo muito bem a nota do Lutz.
Sem querer minorar o episódio de má-criação e indisciplina – não é natural, não é normal, não é, felizmente, frequente e, sobretudo, “é mal” -, aquilo que me parece verdadeiramente “inovador” - e ainda mais preocupante - nesta história toda da fita “E a Maria de Lurdes deve DE ser chamada?” é a vídeo-reportagem ter sido feita e ter sido “youtubada”. Que motivações levaram um dos adolescentes presentes a fazê-lo e quais os seus objectivos?
Pelo contrário, nada inovador é o aproveitamento político da “fita”, mais o ror de inferências, extrapolações e generalizações abusivas que determinou.

