Pés no chão, cabeça no ar
O meu artigo desta semana no Jornal de Negócios ("Pés no chão, cabeça no ar") discute as consequências da posição geo-estratégica do país para as suas prioridades económicas, e sugere que, "em vez de pormos as pessoas inteligentes a raciocinar como economistas, deveriamos tentar pôr os economistas a raciocinar como pessoas inteligentes."