Índice de desespero (ai porra)
O ai-jesus de Pacheco Pereira - o próprio Pacheco Pereira - continua a estrebuchar com a derrota de que foi o principal (único?) obreiro. Como o desespero vai de cornos aos limites, diz Pacheco que Miguel Relvas "escreve com mão alheia uma parte importante das "notícias" do Diário de Notícias sobre esta matéria [esta matéria?]"; fala de um email roubado ao Público [pelo DN?]; acusa o DN de permitir que Relvas escreva um editorial (em português é isso, não é?) - venha o exceptio veritatis. Tudo vale. Ande Pacheco o que andar, uma coisa ninguém lhe tira: ele é o homem de quem já não se voltará a falar. Gastou a última oportunidade e sabe-o (vivam agora a biblioteca e as estórias dos comunismos). No meio disto tudo, ainda que despiciendo - porque da quadratura não passará -, fica a curiosidade: parece que a "eterna esperança" (dele próprio, entenda-se) apoia Marcelo. Vale a pena rir, que tudo se vê nos tempo das vacas voadoras. Giro giro seria esta espécie de candidato a Ferro de Salazar (mutatis mutandis ao PSD actual) desistir de ser o ideólogo que ninguém quer e ir além da da marmeleira que o acolhe. Anda Pacheco, vai lá tu!