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Uma das minhas tias maternas foi uma criança franzina, com achaques - é assim que se escreve? - frequentes, e desde sempre me lembro de a ouvir contar que, na rua, bastava avistar ao longe algum adulto conhecido para logo lhe dizer "estou melhorzinha, obrigada". Coitadita da tia E., já adivinhava a monótona pergunta, assim estou eu: não, não me vanglorio peva com o assassinato deste homem, mas lá que é um dos possíveis desfechos das tristes situações de violência doméstica é.
Adenda: Para que não restem dúvidas esclareço que considero o assassinato de um homem nestas condições um crime de violência doméstica.


Antes de condenarem o assassino devem investigar o motivo.As mulheres fazem o que lhes apetece.