Não t'avergonhes c'a malta percebe
"(...) zanguem-se agora a sério (...)", diz-nos (em mais uma das suas "coisas [não o desminto] da Sábado") José Pacheco Pereira, antes de uma tirada a armar ao pingarelho e após adiantar que o jugular (fala de outros dois blogues, mas esses não são comigo) é escrito "muitas vezes sob anonimato" e nele "pululam empregados do Governo". Não me zango, afiança este anónimo acima assinado − não vá o diabo tecê-las e este peixe morrer pela boca, que ainda um dia posso dar comigo na mesma situação: a necessitar de integrar os ataques a um qualquer blogue num projecto pontual de vida (ou vida pontual, sei lá). Desta vez, portanto, não ligarei por aí além aos “golpes de insultos e calúnias” de José Pacheco Pereira. Claro que este “não ligarei” não equivale a dizer que não venha a exigir explicações. Logo se vê como acordo um destes dias e encaro a "caterva de insultos".