Saltar para:
Post [1],
Comentários [2],
Pesquisa e Arquivos [3]
Haveria muito, muito, muito a dizer do Pacheco, do PSD e desta direita decadente, refugo do cavaquismo a viver o seu estertor, tendo apenas como objecto de análise o texto A Frente da Calúnia – um exemplo supremo da velhacaria a que se chega quando a ética é tão-só uma pedra na mão. Mas fico-me pelo aspecto mais assustador, isto de um dos maiores passarões da política nacional se ter deixado apanhar por um anónimo. Neste momento, eu sei algo a seu respeito que resulta dele ter presumido algo a meu respeito. Será um padrão? Será com estes critérios, ou falta deles, que despeja as suas teorias da conspiração e demais considerandos políticos? Tem pinta disso, pela arrogância do animal. Não se trata apenas da falta de discernimento, é mais grave: quem acusa à maluca, inventando a respeito de terceiros sem um pingo de vergonha ou mísero bom senso, exibe uma desvairada convicção na sua impunidade. E, ironia das ironias, é esta mesma praxis que projecta nas telas brancas que rodopiam à sua frente. Quixotismo de grande pança.
editado por Shyznogud às 21:56