Não a escreveu mas foi como se tivesse escrito, porque isto "Serão realmente livres as mulheres que usam o véu? Serão realmente mulheres que tomam a pílula, vão para casa e põem os maridos a lavar a louça, que os metem em tribunal quando eles as violentam? Mulheres que têm relações sexuais antes ou até «ao lado» do matrimónio? E, se assim é, porque será que sentem necessidade de usar a burca?" (q foi mesmo escrito por ele) é o retrato do q é para ele uma mulher livre, certo? Faz-me um bocadinho de impressão q pessoas q andam sempre a pregar contra a imposição de moral por parte de outros acabem por fazer o mesmo. Enfim...Posso ter muitos defeitos mas da mm forma q não quero q me imponham morais ou comportamentos a mim tb. não me dou o direito de o fazer aos outros.
Pois, Maria João. Nem eu escrevi a frase que me atribuiu, nem disse, em parte alguma, o que é, para mim, «uma mulher livre». Mas de si já não espero lealdade no debate. Nem educação. A minha vontade é mandá-la para onde me mandou no post da «f.».
Está a fazer confusão Ricardo (mais uma), não o mandei para parte nenhuma no post da Fernanda, ora confira lá. Mas não se coiíba de o fazer mm se eu não o fiz antes, não sou vidrinhos e mantenho q o q o Ricardo fez foi dizer q qm não correspondesse aos seus "critérios" não era uma mulher livre. Assuma de vez que anda numa cruzada anti-religiosa (a q tem todo o direito) mas, como ouvi alguém dizer noutro sítio, não misture liberdade e defesa das mulheres nela. Já agora convido-o a ler um pequeno post q sintetiza tão bem uma série de coisas:
Ah: ando numa «cruzada anti-religiosa». Pois. Já cá faltava essa. Disseram o mesmo de quase todos os que defenderam o direito ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma causa bem cara a este blogue. O bispo Martins de Setúbal até disse que era uma «ofensa premeditada» ao catolicismo, ou qualquer coisa assim. Claro. Se alguém defende o contrário do que defendem as principais religiões, seja sobre o que for, só pode estar numa «cruzada». O que inclui grande parte das pessoas deste blogue, portanto. Nunca pensei que quando defendia o direito da pessoas do mesmo sexo a casarem-se o estivesse a fazer por «cruzada anti-religiosa». Pensei que o estava a fazer pelas pessoas que se queriam casar. Enganei-me. Para a próxima peço-lhes licença.