Não a escreveu mas foi como se tivesse escrito, porque isto "Serão realmente livres as mulheres que usam o véu? Serão realmente mulheres que tomam a pílula, vão para casa e põem os maridos a lavar a louça, que os metem em tribunal quando eles as violentam? Mulheres que têm relações sexuais antes ou até «ao lado» do matrimónio? E, se assim é, porque será que sentem necessidade de usar a burca?" (q foi mesmo escrito por ele) é o retrato do q é para ele uma mulher livre, certo? Faz-me um bocadinho de impressão q pessoas q andam sempre a pregar contra a imposição de moral por parte de outros acabem por fazer o mesmo. Enfim...Posso ter muitos defeitos mas da mm forma q não quero q me imponham morais ou comportamentos a mim tb. não me dou o direito de o fazer aos outros.
Pois, Maria João. Nem eu escrevi a frase que me atribuiu, nem disse, em parte alguma, o que é, para mim, «uma mulher livre». Mas de si já não espero lealdade no debate. Nem educação. A minha vontade é mandá-la para onde me mandou no post da «f.».
A Maria João Pires escreveu entre aspas (mas com linque ) uma frase que eu nunca escrevi e que nunca escreveria. Muita gente não irá ler o que escrevi e pensará que escrevi mesmo o que lá está. E que não escrevi. Isto já nem é deslealdade, é manipulação.
Erro meu, q tenho a mania de tomar todos à minha imagem e vou sempre ver os links. Vou tirar as aspas e pôr em itálico. De qqr forma as aspas eram passíveis de ser usadas neste contexto já q é algo q eu o imagino a dizer depois de ter escrito o q escreveu.
ui, e é muito rica (nem lhe digo nem lhe conto) mas neste caso, coitadita, nem foi preciso dar-lhe gde uso, foi subaproveitada, foi só sintetizar o q afirmou.