Como é que é?
Depois de ler aqui a adenda da f., que passo a transcrever "após a publicação deste meu post, pedro lomba alterou o dele. não para admitir que na sua fúria persecutória e ostracizante em que me garante o degredo (pelo menos, a não ser que tenha mesmo em vista a minha descontinuação existencial -- aqui realmente sem metáfora) se esqueceu de ler o que eu tinha dito sobre a saída dele e logrou a ridicularia descrita acima, mas para transformar a frase 'Num daqueles gestos de portentosa honestidade a que nos tem habituado, Fernanda Câncio relaciona a minha saída com um post que escrevi aqui sobre a maravilhosa entrevista que o director do diário económico fez ao Figo no Verão do ano passado' em 'Num daqueles gestos de portentosa honestidade a que nos tem habituado, creio que a Fernanda Câncio relaciona a minha saída com um post que escrevi aqui sobre a maravilhosa entrevista que o director do diário económico fez ao Figo no Verão do ano passado'. crença, precisamente. na minha terra, vila franca, é o que se diz do boi que marra contra o redondel porque quer fugir da arena: está com a crença nas tábuas.", dei um pulinho ao Suction with Valche©K na esperança de encontrar qualquer coisa própria de um intransigente da honestidade. Népia. Mas, honra seja feita, não fui em vão, de caminho li esta fantástica frase: "Este primeiro-ministro obrigou os habitualmente sensatos e cépticos a acreditar em teorias de conspiração.". Obrigou, Duarte? Das duas uma, ou V. sobrevaloriza as capacidades do homem, ou passou um atestado de estupidez a uma pipa de gente.