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De volta à licença de parentalidade

Ainda na semana passada falei do tema aqui, foi por isso com grata satisfação que o vi tratado hoje nas páginas do Público. As leis, neste campo específico, não fazem tudo mas são, sem dúvida, óptimos instrumentos para mudanças fundamentais se acompanhadas de informação, debate e daquilo que alguns descrevem, erradamente (sim, estou-me a meter contigo, Laura), como "gritaria".

Quando, no ano passado, me congratulei com as mudanças da legislação não estava errada. Pelo menos a julgar pelo enorme acréscimo de homens que tiraram partido dos novos direitos consignados na recente lei. Ainda são poucos mas já não são em número tão residual como isso.

 

"Há mais homens a tirar licenças de parentalidade desde a entrada em vigor, em Maio de 2009, do decreto-lei que alarga a licença de quatro para cinco meses, paga a 100 por cento, quando parte desse período é partilhado entre pai e mãe. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social, o número subiu de 605 em 2008 para mais de 12 mil em 2009."

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