também tenho imensa pena de que o presidente não tivesse falado mais cedo. é que se as coisas já eram claras excepto para quem fazia (e faz, e provavelmente fará, é assim a modos que um processo imparável) um esforço sobrehumano para as confundir na cabeça dos outros e na própria -- sim, por que há coisas que só se justificam como resultado de resoluta, patológica e mui sofrida auto-ilusão, sob pena de termos de concluir que se trata de desonestidade extra-terrestre --, agora ficaram cristalinamente expostas para todos, mas mesmo todos, incluindo os que nem tinham dado por esta historieta. e quanto mais cedo isso sucedesse, melhor para todos.
nietzsche escreveu que as verdades que calamos envenenam. nunca falou do efeito das falsidades mantidas em tabu, mas do seu potencial destrutivo pudemos todos ajuizar.
A bateria é um conjunto de tambores (de diversos tamanhos e timbres) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percurtidos por um único músico, denominado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas ou bilros, embora no caso de alguns executantes, possam também ser usadas as próprias mãos (Wikipédia)
Gosto de ver como a estigmatização da doença mental continua em alta, sim senhor. Mas, tal como já disse ao Filipe, como isto vem de um leigo na matéria a coisa passa. O que já não tem desculpa é trazer terceiros à colação quando sou a única e exclusiva responsável pelos meus actos - leia-se posts. Deixemos o Miguel e o João fora disto, boa? Usá-los é manipulação. De uma vez por todas, isto não é um colectivo uníssono.
Os tesouros em questão foram debitados hoje, mas têm tanto cheiro a bafio que merecem o título. Estou a falar da crónica (?) de Vasco Graça Moura que me maça desde manhã. Os primeiros parágrafos dizem tudo:
«O povo português acaba de demonstrar a sua fatal propensão para viver num mundo às avessas. Não há nada a fazer senão respeitá-la. Mas nenhum respeito do quadro legal, institucional e político me impede de considerar absolutamente vergonhosa e delirante a opção que o eleitorado acaba de tomar e ainda menos me impede de falar dos resultados com o mais total desprezo.
Só o mais profundo analfabetismo político, de braço dado com a mais torpe cobardia, explica esta vitória do Partido Socialista.»
A administração de Obama continua a mostrar o seu interesse nas novas tecnologias. Isto porque, segundo avança a imprensa internacional, o novo governo norte-americano está pensar criar um novo comando militar centrado na protecção das redes informáticas do Pentágono e no combate ao cibercrime.
Para isso, deverão assegurar que todas as redes estão livres de ataques informáticos, sobretudo os provenientes da China e da Rússia, e terão de dotar o sistema norte-americano de maiores capacidades ofensivas numa possível guerra cibernética.
Informações da equipa de Obama dão como certa a apresentação oficial do projecto dentro de poucas semanas e a integração da equipa no Comando Estratégico do Pentágono, pelo menos nesta primeira fase.
Este é um tema que preocupa o Governo norte-americano, sobretudo depois das violações sofridas nos sistemas energéticos e no programa de armamento Join Strike Fighter. Por enquanto são desconhecidas as origens dos responsáveis pelos ataques.
Tendo em conta que o Primeiro-Ministro é nomeado pelo Presidente da República, ouvidos os partidos representados na Assembleia da República e tendo em conta os resultados eleitorais, acho que estão reunidas todas as condições para este Presidente da República não nomear Sócrates Primeiro-Ministro.
De resto, tendo em conta que o Presidente da República só pode demitir o Governo quando tal se torne necessário para assegurar o regular funcionamento das instituições democráticas, é óbvio, por maioria de razão, que estando em perigo o regular funcionamento das instituições democráticas - outra coisa não retirei das declarações de ontem - o Presidente da República não pode proceder à nomeação em causa.
Foi esta a consequência da declaração de ontem do Presidente da República.
A partir de que momento é que podemos começar a pôr em causa a "seriedade, o rigor e o sentido de estado" de Aníbal Cavaco Silva? Ou será que, faça Cavaco o que fizer, essas "qualidades" não estão nem nunca estarão em causa?