"No matter how one looks at the conduct of the Israeli government and the IDF, it is hard to understand how stupid and tragic it was. Time and again, Israel tries to prove that what can't be solved by force can be solved by more force. Over and over, the policies of force fail. The problem is that with each failure, the part of the world in which we would like to belong is losing patience with us."
O jornal anti-semita Haaretz refere que o Conselho de Segurança das Nações Unidas pede que Israel acabe com o bloqueio a Gaza. Nesta notícia há imensas declarações de esquerdistas empedernidos. Representantes dos governos Francês, Sueco, Italiano, Americano, Inglês, ou seja, toda aquela maralha que ainda suspira quando ouve o nome de Che Guevara, insiste em criticar Israel.
Fontes seguras garantem que esta declaração surgiu depois de quatro horas ao telefone com o Daniel Oliveira, que lhes explicou como é que o Bloco de Esquerda vê estas coisas do Médio Oriente.
"It staggers me to read defenses of what the Israelis have done. They attacked a civilian flotilla in international waters breaking no law. When they met fierce if asymmetric resistance, they opened fire. And we are now being asked to regard the Israelis as the victims.
Seriously.
This is like a mini-Gaza all over again. The Israelis don't seem to grasp that Western militaries don't get to murder large numbers of civilians because they don't like them, or because they could, on a far tinier scale, hurt Israelis. And you sure don't have a right to kill them because they resist having their ship commandeered, in international waters. The Israelis seem to be making decisions as if they can get away with anything. It's time the US reminded them in ways they cannot mistake that they cannot."
Andrew Sullivan, um conhecido simpatizante da Al Qaeda e frequentador dos workshops do Bloco sobre desobediência civil
O homem faz dois posts - este e este - sobre as "agendas" e o suposto princípio do "amiguismo" subjacente ao destaque que o Sapo fez deste texto da Inês - também referido pela tvi24, já agora, exactamente por ser um relato na primeira pessoa e não por "amiguismo" -, mas quando lhe é pedido que justifique a sua opinião escreve "o exemplo descrito é, julgo, exemplar", sendo que o exemplo a que se refere... não é o post da Inês.
Mas o que verdadeiramente me "encantou" na conversa que decorreu na caixa de comentários foi mais uma vez comprovar o quão difícil é fazer-se um movimento empático e colocarmo-nos no lugar do outro, donde resulta avaliar terceiros de acordo com aquilo que é a nossa bitola pessoal - no lugar da Jonas o Fernando Moreira de Sá só destacaria os outros por... "amiguismo", essa é que é essa. Enfim, lá pediu desculpa, do mal o menos.