Stop all the clocks, cut off the telephone, Prevent the dog from barking with a juicy bone, Silence the pianos and with muffled drum Bring out the coffin, let the mourners come.
Let aeroplanes circle moaning overhead Scribbling on the sky the message He Is Dead, Put crêpe bows round the white necks of the public doves, Let the traffic policemen wear black cotton gloves.
He was my North, my South, my East and West, My working week and my Sunday rest, My noon, my midnight, my talk, my song; I thought that love would last for ever: I was wrong.
The stars are not wanted now: put out every one; Pack up the moon and dismantle the sun; Pour away the ocean and sweep up the wood. For nothing now can ever come to any good.
A implantação da República foi um bambúrrio, diz-se. Mas não se esqueçam de que tudo estava preparado por dentro para esse bambúrrio ... bastou o estrondo para desabar o trono. Raul Brandão- (na foto, José Relvas proclama a República à varanda dos Paços do Concelho em Lisboa)
Durante a minha estadia nos Estados Unidos, fiquei surpreendida pelo conhecimento de história do país demonstrado pelos meus colegas de laboratório, conhecimento adquirido nas aulas de História no ensino básico e secundário. É certo que para muitos a História norte americana iniciava-se com a colonização europeia do continente e visitei no Arizona ruínas «pré-históricas» dos Hohokam ou Anasazi que descobri serem datadas dos século XIV-XV. Mas durante as celebrações do 4 de Julho pude confirmar que todos sabiam exactamente e com todos os pormenores o que se tinha passado nesse dia no ano de 1776, data em que o Segundo Congresso declarou oficialmente a independência das Treze Colónias e sabiam que em 3 de Setembro de 1783 o Reino Unido reconhecera oficialmente a derrota no Tratado de Paris. Hoje, a escassos meses da data que assinala os 100 anos da república, pergunto-me quantos de nós se inquiridos poderiam responder com a desenvoltura dos meus amigos americanos sobre os detalhes da data que se assinala.