E mais este
Obrigada, Sofia.
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Obrigada, Sofia.
Nos próximos dias vai haver, de certeza, uma acérrima discussão sobre a eventual inimputabilidade do terrorista norueguês. Percebo que a questão se coloque, ainda que para mim seja claro que o homem é imputável, de qualquer modo o que não pode acontecer é informação como a que acabei de ler no Público e que diz "Para ser dado como irresponsável dos seus actos, teria de lhe ser diagnosticada uma psicose". Errado, completamente errado, nenhum - repito, nenhum - diagnóstico psiquiátrico, a existir, determina por si só inimputabilidade.
Os relatos que tenho estado a ler e as imagens que tenho estado a ver no twitter sobre aquilo que já é chamado "Massacre do Ramadão" são de uma inacreditável barbaridade.
In an interview, he added that Syrian officials were “delusional.”
. Iran military official: Israel behind Norway attack
. Jeff Rense: Who done it, my friend?
. Webster G. Tarpley: Well, NATO Inteligence is it for sure the answer
... mas lamentar o desaparecimento do Casal Ventoso não esperava, confesso.
(Público de hoje)
O GOP, que alimentou e acolheu de braços abertos os bat shit religious crazies do Tea Party, começa a perceber os perigos de ter nas bancadas whackos com uma agenda e sem dois neurónios funcionais. John Boehner, o House Speaker pelos republicanos, admitiu isso mesmo aos microfones do programa de Laura Ingraham, reconhecendo que os Tea partiers recusam as negociações acerca da dívida com esperanças de que o caos resultante permita a imposição a todos dessa agenda.
Como explica o Think Progress,
"Boehner offers only political calculus for why this Tea Party plan wouldn’t work. He completely ignores the devastating effect a downgrade in U.S. debt and potential default would have on the American people and the global economy, who happen to be innocent bystanders to this high-stakes hostage negotiation.
Many on the left have been arguing all along that some Republicans are more interested in extorting concessions than addressing the debt issue, and are willing to blow up the economy if they don’t get their way — it’s refreshing, if troubling, to see that their leader agrees."
Bem que me atormentou durante anos a fio, a maldita. A zegalha; uma espécie de virose pandémica que ataca o comum dos mortais, com especial incidência nos portugueses, e que durante muito tempo causou-me incómodos, ansiedade, dores de cabeça ocasionais e dinheiro desperdiçado. Sou um sortudo, vá lá, porque é um mal que pode causar a morte, própria ou alheia ou, em certos casos, lesões físicas e psicológicas profundas. A zegalha é uma doença crónica, misto de panca, estupidez, maria-vai-com-todos, ego inflamado e bravata. Uma mistura explosiva.
Foi o Chico quem, tinha eu uns 9 ou 10 anos, me apresentou pela primeira vez a zegalha.
Rogério da Costa Pereira
Rui Herbon
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Cara Fernanda Câncio, boa tarde.Poderia ter a gent...
So em Portugal para condenarem um artista por uma ...
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