O juiz Saoud bin Suleiman al-Youssef, na província de Tabuk, no nordeste da Arábia Saudita, endereçou uma consulta aos hospitais do país para saber se era possível danificar a medula de um saudita para que este partilhe a condição de Abdul-Aziz al-Mutairi, paralisado há dois anos numa briga. Insatisfeito com a justiça secular do país, «Ele [al-Mutairi] solicitou ao tribunal de Tabuk que o seu agressor sofra uma punição equivalente com base na lei islâmica», explicou um comunicado do tribunal publicado no jornal saudita Okaz.
Jornais locais publicaram igualmente uma declaração do irmão de al-Mutairi em que este afirmava que o seu irmão queria a execução da sentença e que tinha a confirmação do Hospital Rei Khaled, em Tabuk, de que a operação poderia ser feita. «Pedimos apenas o nosso direito legal sob a lei islâmica. Não há melhor palavra que a palavra de Deus - olho por olho", disse aos jornais.
Várias organizações de direitos humanos já apelaram às autoridades sauditas para que a barbárie não seja executada. Mas desta vez não são só as organizações internacionais a insurgir-se contra a justiça religiosa. Um dos hospitais mais respeitados do país, o Hospital Especializado Rei Faisal, em Riad, respondeu ao pedido do tribunal dizendo que «causar semelhante mal não seria possível» por razões éticas. Por outro lado, numa atitude inédita no país, muitos jornais e bloggers sauditas questionam a decisão do juiz confirmando que, devagarinho, os fundamentalistas wahabitas vão perdendo o braço de ferro que mantêm com o poder político.
Eu dirigi-lhe uma crítica clara e fundamentada. Responde-me com um insulto e com a arrogância de quem se julga acima da verdade dos factos, ou de quaisquer argumentos. Se por um lado é curioso que uma professora universitária seja tão rala de ideias, a sua insistência no erro e na negação da realidade demonstram as minhas suspeitas de quem realmente derve. E não preciso da sua autorização para lhe devolver em dobro o insulto e a insinuação: Passada, estará a Palmira. Ainda não sei é porquê. O que é que a move? Quais são as vantagens que retira dessa insanidade? Esclareça-nos!
Continua enganada. Agora também quanto à minha exaltação: Nunca a arrogância, a ignorância ou a ideologia, que sempre combati, me exaltaram. O mais das vezes me entristeceram. Confunde uma conversa acalorada com exaltação. Talvez daí os insultos e provocações. A sua única atenuante é não fazer a mínima ideia de com quem está a falar. Leia, informe-se e aprenda. Ficava-lhe a matar e evitava o ridículo de não ter um argumento para contrapor a isto: "The Torah is already very clear at to how adultery (sex with anyone other than your spouse in a marriage) was to be dealt with. The penalty was death by stoning for both parties involved." / In restoringisrael.org Ou leia o que acabei de publicar sobre a candente excitação sobre as lapidações dos adúlteros, e homossexuais nessas tais confissões superiores... Aproveite que estou de maré!
Eu sei que não deveria ser preciso perguntar, mas não resisto: e o que é que os alucinados fundamentalistas judaicos, felizmente uma minoria, têm a ver com este post? Aliás, o que é que os seus comentários dos últimos dias têm a ver com alguma coisa do post em que comenta?