nada de novo: é isto que as tvs fazem todos os dias: usar o trabalho dos jornalistas da imprensa escrita como seu, sem um pingo de vergonha e sem que a comissão da carteira de jornalista ou o conselho deontológico do sindicato de jornalistas ergam sequer uma sobrancelha.
siga o esbulho, o roubo e o plágio.
nota: a notícia da tvi foi entretanto rectificada (sem que, no entanto, se assinale esse facto). e eu faço também uma rectificação: há tuites na notícia que não estavam no meu texto. mais exactamente, sete em 18.
ahahahahah, filipe. a lata tb é grátis. 'erro da jornalista'??? 'a tvi recolheu'? e tinha feito essa rectificação se este post ñ existisse? tem imensa piada q depois do q sucedeu ainda lh ocorra considerar a tvi 'insultada'. há mtos mtos anos q vejo peças minhas e de inúmeros outros jornalistas da imprensa lidas sem uma menção nos telejornais d todas as tvs. a tvi ñ é excepção, d facto. roubam todas. e isso, sim, é um insulto brutal ao trabalho e aos trabalhadores q são assim esbulhados.
e sim, filipe, si perfeitamente q vários tuiteiros andaram a retuitar fraes d passos coelho. eu fui um desses tuiteiros. aliás todas as frases q estão na minha crónica foram retuitadas por mim há mais de duas semanas. foi pena os jornalistas da tvi ñ terem aproveitado na altura para fazer a 'recolha'.
Cara Fernanda, vejo que insiste na conversa, mas não conte comigo para processos de intenções. Esclareci consigo o que tinha de esclarecer e tornei pública a minha posição, não me escondendo atrás de anonimatos nem insultos.
filipe, ñ faço ideia do q no seu léxico sejam 'processos d intenções'. mas quando repete coisas como 'não me escondendo atrás de anonimatos nem d insultos' numa conversa em está a falar comigo (que, aparentemente, lhe sou conhecida) e na qual explicitei claramente o que chamo roubo por parte das tv do trabalho dos jornais (explicitação q p si, aparentemente, será além d 'insulto', apesar de ser algo demonstrável todos os dias, 'processo de intenções'), tenho d concluir q ñ falamos mm a mm língua.
se o q sucedeu com a minha crónica fosse um caso isolado no q respeita ao comportamento das tv, filipe, obviamente ter-me-ia limitado a assinalar o 'lapso'. sucede q é a regra. na sua tv como nas outras. s o filipe acha q isso ñ é verdade, diga-o, não se refugiando no silêncio ou numa alegada 'contenção' q no entanto não o impediu de fazer insinuações abstrusas como essa do anonimato ou de m acusar de uma série de malfeitorias, entre 'insultos' e 'processos d intenção'.
era tão simples, filipe: era só chegar aqui e dizer q o erro foi sanado e q quem d direito (ou torto) pede desculpa. ficava-lh tão melhor. mas custa, ñ é?
Cara Fernanda, não a conheço pessoalmente, apenas o que escreve no «Diário de Notícias» e no Jugular. Nunca consigo falei e não me parece que tenha passado essa ideia no que escrevi até agora.
Quanto a essa repetição que aparece aqui não fui eu que a coloquei. Nem tinha qualquer necessidade de o fazer. É muito fácil qualquer pessoa vir aqui e colocar exactamente os meus dados, que eu sempre coloquei nos comentários. Como não sou gestor deste blog, não tenho qualquer função de edição, como compreende.
Agradeço que valorize a nossa correcção pronta (sublinho, pronta).
Quanto ao resto, não me compete responder pelos erros dos outros e só por isso disse que não ia comentar as outras questões levantadas por si. Se pretender promover uma discussão sobre as relações entre os jornais e as televisões terei todo o gosto em participar sem qualquer tabu. Já agora posso informá-la que já trabalhei em jornais e rádios antes da tv, por isso conheço bem a realidade dos vários meios.
E não, não custa admitir o erro, como comprovo na minha resposta inicial. Diria mesmo que dificilmente terá uma resposta tão rápida como tivemos. Assumi o erro da minha equipa e se quisesse podia ter ignorado o seu post.
filipe, ñ percebo em q é q conhecermo-nos pessoalmente possa ter alguma relevância p esta conversa. ou acha q eu 'ser-lhe conhecida' significa q nos conhecemos pessoalmente? que baralhada total.
e a baralhada prossegue: falou ou não de insultos, processos de intenções e anonimato? ou foi um anónimo usando o seu nome?
Falei em «dar o nome e não me esconder em anonimato» para frisar isso mesmo. Dei a cara mal me apercebi do erro cometido por alguém da minha equipa. Há várias formas de reagir e muitas vezes na blogosfera as pessoas insultam-se apenas, sob anonimato ou pseudónimo. Abomino esses comportamentos e não os pratico, por isso senti necessidade em frisar isso mesmo.
Quanto aos «processos de intenções» que falo, isso surge na resposta à sua confusão na argumentação, misturando este caso com outros no passado que nada têm a ver comigo. Não embarco nessas querelas, a não ser que sejam devidamente enquadradas no tempo e olhando para todos os dados. Ou seja, estava apenas a dizer-lhe que não pretendia entrar nessa discussão particular, pelo menos não neste local, muito menos em comentário a este post.
'Há várias formas de reagir e muitas vezes na blogosfera as pessoas insultam-se apenas, sob anonimato ou pseudónimo'. portanto está a frisar q decidiu ñ usar pseudónimo ou o anonimato p m vir aqui insultar? tá bem, anotei. a q propósito isso pode vir numa caixa de comentários de um post q denuncia uma falha deontológica de um artigo do site da tvi24, artigo esse, por sinal, ñ assinado, é q alguém q m há-de explicar, já q o filipe claramente ñ está d feição.
'Quanto aos «processos de intenções» que falo, isso surge na resposta à sua confusão na argumentação, misturando este caso com outros no passado que nada têm a ver comigo'. ó filipe, mas este caso tem a ver consigo? é q eu quando escrevi o post ñ misturei nada consigo, falei da habitual prática das tv, de q este caso é apenas mais um episódio. s acha q o post era consigo, é lá consigo.
por fim, filipe: releia o seu primeiro comentário. chegar aqui admitindo um erro e ao mesmo tempo afirmando q 'Acho abusivo que diga que foi usado «o trabalho de outros jornalistas». Para este caso não é válido, porque a Fernanda transcreveu frases de outrém (o que foi muito perspicaz)' é q é um bocadinho para o processo de intenção, não? é q o filipe está a dizer q o trabalho q eu fiz ñ é de jornalista, ou q ñ é trabalho, mas q o trabalho da tvi ao retirar em 18 citações 11 do meu texto e juntando-lhe 7 para não ser tão escandaloso é q é trabalho, é isso? e q usar o trabalho d outrem ñ é plágio desde q o q s copia sejam frases de outras pessoas escolhidas por outrem? cuidado com o q diz, filipe. amanhã, uma entrevista feita e editada por si, ou uma peça em q coloca uma série de declarações pode ser apropriada por outro meio ou jornalista e transformada no trabalho dele e ñ é plágio, nem roubo, nem esbulho, ñ é?