a primeira
Não necessita de grandes comentários: o resultado da harmonia perfeita entre cordas, mãos e alma. Não é uma guitarra qualquer nem umas mãos banais, e muito menos uma alma comum. E preenche a do "quando uma guitarra trina/ nas mãos de um bom tocador/ a própria guitarra ensina/ a cantar seja quem for", com a ressalva de que o canto seria aqui perfeitamente despropositado, escusado e, sobretudo, redundante.

