Leituras dominicais tardias e outros pós
"O populismo rasca de Medina Carreira a nu", pelo Rui Curado Silva, no Esquerda Republicana e o artigo da Slate sobre a nova lei de gravidez no Brasil que, a coberto de "boas intenções", é um increditável atentado à mais básica privacidade.
Ah! Esta não é leitura, é uma nota atrasada sobre o que aconteceu ontem em Alvalade: não há justificações possíveis para que um jornalista do Público tenha sido impedido de entrar no estádio. Foi a liberdade de imprensa que foi atacada e é a isto que se chama, sem qualquer margem para dúvidas, pressão sobre jornalistas.
A propósito de jornalistas e jornalismo, uma pequena nota no Público de hoje referia-se ao artigo de Fernando Lima, publicitado esta semana (e a que já me referi mais abaixo), dizendo que, e cito, "Num país que prezasse de verdade a liberdade, o spin doctor de Belém estaria em xeque". Parece-me evidente que faltou a componente de auto-crítica nesta nota no Público. Eu escreveria antes num país em que os media apreciassem de verdade a liberdade este assunto teria sido amplamente noticiado e debatido, até porque estamos a falar de um conselheiro - ex-assessor (aliás, a mudança de funções nunca foi devidamente explicada) - do PR. Ou, como vi escrito por Paulo Pedroso no Facebook, "

