Le CCB c'est moi
(imagem da Ana Vidigal)
Qualquer que seja a nossa opinião sobre o AO, é evidente que o que Vasco Graça Moura fez ontem é um acto de prepotência inacreditável, ao sobrepor a sua vontade à lei. O senhor não distingue a sua pessoa da instituição a que preside, ao que tudo indica. A secretaria de estado da cultura não vai ficar em silêncio ou vai?
Adenda: acabei de ouvir, estupefacta, Passos Coelho afirmar que Vasco Graça Moura não quer é o AO no seu computador. Sem palavras...