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Há cerca de um mês escrevi um post sobre privacidade e receitas eletrónicas, hoje leio referências a um texto da CNPD onde se afirma que a proteção da privacidade não está assegurada e que “a relação médico-doente sai naturalmente fragilizada com este processo electrónico”, pelo facto de “existirem intermediários no acto da prescrição médica”.
Rogério da Costa Pereira
Rui Herbon
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The times they are a-changin’. Como sempre …
De facto vivemos tempos curiosos, onde supostament...
De acordo, muito bem escrito.
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