Guerra ao terror
Um terrorista americano entra num teatro no Colorado e dispara indiscriminadamente sobre os espectadores presentes, fazendo 12 mortos e mais de 50 feridos.
O Presidente Obama dirige-se à nação em choque e declara o seu firme empenho em perseguir e capturar os terroristas, onde quer que se acoitem.
Interpela directamente os EUA, afirmando que os considera responsáveis por permitirem a livre compra de armas de fogo a qualquer criminoso que pretenda utilizá-las contra os indefesos cidadãos americanos.
No Conselho de Segurança da ONU, os EUA conseguem aprovar, com os votos contra da China e da Rússia, uma moção condenando os EUA pelas facilidades que concede aos terroristas para operarem a partir do seu território. A moção apela à imediata revogação da venda livre de armas de fogo que tantas vítimas causou já.
Em resposta, os EUA repudiam qualquer ingerência nos seus assuntos internos, ainda por cima quando pretende ela visa condicionar a liberdade dos seus cidadãos.
Obama considera esta resposta uma ameaça aos valores e ao estilo de vida ocidental e apela aos seus aliados a que se unam para enfrentá-la.
Um força invasora liderada pelos EUA reforçada com contingentes britânicos e cazaques ataca Washington e ocupa a Casa Branca e o Capitólio, forçando os membros da Casa dos Representantes a revogar a venda livre de armamento.
Correm rumores de que estará iminente um assalto de pára-quedistas cazaques ao Bronx para iniciar o desarmamento forçado dos gangues.

