Arrastado para os erros mais ridículos
Manuel Loff desmonta bem no Público «a narrativa que Rui Ramos faz do papel de Salazar» na sua História de Portugal em fascículos - um brinde de Verão do semanário Expresso. O mais curioso disto tudo é que essa narrativa com que Rui Ramos e o Expresso agora nos brindam cai exactamente no erro em tempos denunciado pelo próprio Rui Ramos junto da comunidade científica: