Assim não se vai lá, de facto.
Pelo Miguel cheguei ao artigo de Pedro Bacelar de Vasconcelos. Deixo-vos o comunicado do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos sobre o assunto em questão.
Sendo do conhecimento do Ministério da Saúde a existência de profissionais com diferenciação específica e competência na gestão da saúde e que já fazem parte dos quadros do SNS, são completamente incompreensíveis e inaceitáveis as referidas nomeações. Mais ainda, não conseguimos compreender que as ditas nomeações não sejam avaliadas pela Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (CRESAP).
A gestão clínica rigorosa é um factor essencial no combate ao desperdício. Perante todas as restrições que diariamente são impostas no sector da saúde, seria de esperar que imperasse o bom senso e sentido de responsabilidade por quem tem o poder de decisão.
Estas nomeações não credibilizam a defesa do interesse público por parte dos representantes do Ministério da Saúde no norte do País. A população e os doentes mereciam mais respeito, mais rigor e mais transparência.
A gestão clínica rigorosa é um factor essencial no combate ao desperdício. Perante todas as restrições que diariamente são impostas no sector da saúde, seria de esperar que imperasse o bom senso e sentido de responsabilidade por quem tem o poder de decisão.
Estas nomeações não credibilizam a defesa do interesse público por parte dos representantes do Ministério da Saúde no norte do País. A população e os doentes mereciam mais respeito, mais rigor e mais transparência.
Adenda: Reportagem da RTP

