o nosso bravo soldado Svejk
Os aduladores de Passos Coelho descobrem sempre estratégias novas. A mais recente é o destaque da sua alegada "humildade" e "honestidade" (a contrastar, claro está, com a "arrogância" de outros). Coitado, não faz por mal, portanto, tem bom coração e é genuinamente português. Mas não podem dizer que é como o Zé Povinho, que é simplório e rústico (pois, calma lá).
Lembrei-me, ao ler isto, do ícone checo. Coincide a patente militar e, desconfio, a inteligência. Se bem que a troika não seja habsburga (mas nem por isso menos tirânica) e, bom, o Svejk fosse, no fundo, um finório.