Mulheres e autárquicas
A imagem acima é um dos textos do trabalho sobre paridade e eleições autárquicas que o DN publica hoje (páginas 28 e 29), acrescento este excerto, de outro:
"Confrontada com as contas do DN, a politóloga Marina Costa Lobo não tem dúvidas: “A percentagem diminuta de mulheres cabeças de lista significa que a lei da paridade não está a funcionar como deve a nível autárquico. “O motivo estará “no facto de a estrutura interna dos partidos refletir a da sociedade e que fica espelhada nas listas autárquicas de forma mais evidente, porque é uma eleição mais personalizada. E há estudos que mostram que as mulheres em eleições personalizadas perdem mais. Existe ainda algum preconceito em relação a mulheres líderes, por falta de hábito – é uma pescadinha de rabo na boca.”"