Publica ecclesia
Nem tudo é cor-de-rosa para Ratzinger, subentenda-se. Por que raio há-de ser preocupante para o Público o crescimento de novos movimentos religiosos? Quem disse que são necessariamente o horror que Ratzinger certamente acha que são? E porque não está o Islão em crescimento, em vez de ser "agressivo"? E o crescimento do número de católicos, porque é "apesar disso" e não também, sei lá, "agressivo"?
Será o Público um órgão da igreja, tipo um Diário do Minho gone national?