Novas dos jugulandos
O primeiro analista da realidade jugular acabou de publicar o tomo 2. Depois de revelar alguma satisfação, que se percebe, pela continuação do 5 dias (agora com novos membros - isto em relação a anteontem), aventa, referindo-se ao blogue onde escreve (parece que a revista é que já era, anteontem fiz confusão): "Aqui, neste blogue, a opinião sobre tudo é absolutamente livre e cada um é responsável apenas pelo que escreve." Efectivamente, no 5 dias também era assim - nem uma única vez recebi um telefonema ou um mail a chamar-me à razão. Já aqui na veia nem por isso - diariamente, logo pela fresquinha, cada um de nós recebe um estafeta, vindo directamente do Rato, que, depois de se certificar que lemos com atenção as directrizes do dia, nos obriga a comer o papel com lacre e tudo. Quanto à questão da responsabilidade a coisa também tem uma tramitação estranha e complicada. Eu, por exemplo, sou responsável pelo que escreve a Ana, a Ana controla a Fernanda, que controla a Inês e assim por diante. A João, por exemplo, que me controla a mim, vai ter que responder por este post.
Entretanto, chegam-nos novas e divertidas perspectivas de outros cantos. Este acerta na mouche: com efeito, posso confirmá-lo, uma das causas daquilo que ele chama a "desplosão" do 5 dias foi o facto de o Galamba o ter comparado ao Ruca. A partir daí, confirmo, a coisa tornou-se insustentável - os que saíram e depois voltaram, após alguns dos que agora constituem a jugular terem saído, e os que ficaram não concordaram com a comparação, preferiam a mãe do Bambi. E nós, "Ruca ou vamos embora" - ficou Ruca, mas viemos embora na mesma. Não dava.

