«As funcionárias da nova Loja do Cidadão de Faro estão proibidas de usar saias curtas, decotes exagerados, gangas e perfumes agressivos. A norma faz parte do conjunto de regras exigidas, no âmbito da modernização administrativa, para que seja construída uma imagem de “qualidade” do serviço público» (Público)
Cá para mim a melhor forma de contestar isto é os colegas masculinos aparecerem um dia, em gesto de solidariedade, de saia curta e decote generoso: com certeza as regras não se lembraram de proibir isso…
Ou nos proibem de andar nus na rua. É que o direito a andarmos vestidos como nos apetece, inclui o direito de nem sequer nos vestirmos. Parece que há quem só agora se tenha apercebido de que, efectivamente, não podemos sair à rua como nos der na mona. Marchemos sobre São Bento! Tudo nu, caraças!
Uiii , esse era muito dado a decotes e minissaias . Já tinha marchado sobre a loja do cidadão de Faro (e não sobre São Bento, onde há muito pêlo) ou composto uma ode à Pulquéria .
Sim, era dado ao erotismo, Geirge Bataille fazia parte do seu senado particular, não à nudez dos campos de nudista, de que V, fala, que sedução é que isso tem? Ainda não percebi porque é que uma mini-saia ou decote mais generoso o ofende na sua cidadania.
Bom, bom, nos seus comentários parece-me que está a desconversar e a ser irónico para defender a directiva da D. Pulquéria. é que a senhora não podia ter outro nome.
Irónico, desde o primeiro comentário. Mas não para defender a directiva. Para relativizar a questão, porque há muita gente que não se pode vestir como quer, nas respectivas profissões, e ninguém parece preocupar-se com isso.
Só me lembro das fardas, e seria melhor que tivessem optado por uma. Mas a Pulquéria não vais escolher uma destas: - http://img2.imageshack.us/my.php?image=gaypridenantes2006polic.jpg