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Moinho da Fonte Santa

WORKSHOP PRÁTICO PARA FAZER UMA ESCULTURA BÁSICA EM MADEIRA - com Claire de Santa Coloma 

 


Assim, o Moinho da Fonte Santa irá oferecer tanto workshops / projectos integrados na comunidade local, bem como estadias mais prolongadas para artistas visuais, músicos e escritores, reservadas à criação, reflexão e contemplação em estreito contacto com a paisagem alentejana.

O Moinho da Fonte Santa é gerido nesta fase inicial de forma informal, guiado pelo sonho de Michael Biberstein e Ana Nobre de Gusmão de manter o Moinho da Fonte Santa em movimento.

"CARLA FILIPE da cauda à cabeça" I MUSEU BERARDO (Centro Cultural de Belém)

 

 

 

 

(Fotografias site do Museu Berardo)

O trabalho de Carla Filipe (n. 1973) tem vindo a revelar-se como um dos mais significativos projetos que se manifestaram em Portugal no final da década passada.

O seu trabalho procede a uma arqueologia das questões e dos modos de vida que despertaram, no curso da modernidade, determinadas formas associadas a expetativas de um outro mundo cuja realização se revelou bem diversa. Muitos dos seus trabalhos revelam um cariz autobiográfico, alguns reportam-se a episódios de micro-histórias, outros à própria história, social e política.

 

 

TROPA FANDANGA, UMA REVISTA À PORTUGUESA DO TEATRO PRAGA I Não perca este espectáculo "pela sua saúde" (mental)!

(imagens ©Filipe Ferreira, para TNDM)

 

A Revista à Portuguesa volta a entrar na casa de Almeida Garrett e promete mostrar que, tal como tudo o que é português, tem alma e não morre. Bonita, alegre, estouvada, ela vem sacudir os espíritos mais calados e agitar o espectador com uma revisão que nos faz aplaudir a vida de pé. A sua estrutura cerrada e intocável é utilizada pelo Teatro Praga para comemorar duas efemérides coincidentes e separadas por várias décadas: os 40 anos do fim da Guerra Colonial e os 100 anos do início da Primeira Guerra Mundial. Em tempos de paz, o Teatro Praga faz-se à história para desenterrar memórias que não domina, num espetáculo de guerra, a preto e branco, que, sem ironia, procura o modo mais justo para tempos conturbados em que os passados e as geografias se misturam unidos por uma batalha com uma só bala presa por uma guita. Um espetáculo histórico, com história a pontapé, que passa a revista às tropas ao som de música para levantar o moral da pátria presa na mata e trincheiras. Um texto escrito a várias mãos, que nos faz desejar o impossível, que fala da História, do que está perto e do que está longe. O Rossio estende novamente a passadeira vermelha que nos leva ao Teatro. Por isso, agarrem-se às cadeiras. Esta é uma viagem onde tudo pode acontecer.

 

("má nada!)!!!!!!!!!!!!!!!!! Vocês são maravilhosos, Obrigada!

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