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jugular

bom, enough is enough: a maria joão marques, colunista do observador e blogger do insurgente, está a mentir. e é doida varrida

repetindo-me

a pessoa que em 2008 escreveu que um perfil feito por mim do então novo ministro da cultura josé antónio pinto ribeiro, fundado em opiniões - laudatórias, é certo -- de socráticos tão notórios como antónio barreto, francisco teixeira da mota, luisa schmidt e nuno artur silva fora encomendado pelo gabinete do então primeiro ministro;

 

a pessoa que, por mim publicamente avisada sobre a existência de legislação sobre difamação, ameaçou revelar factos da minha intimidade para me demover de uma possível acção;

 

a pessoa que a seguir, ante o público e generalizado repúdio (que incluiu até várias pessoas da sua área política, como antónio nogueira leite) que a sua conduta suscitou, retirou a primeira afirmação e pediu desculpas públicas pela ameaça;

 

a pessoa que tentou assarapantadamente apagar a evidência de tudo isso

 

veio agora insinuar que lhe tentei pôr um processo e depois desisti -- insinuar, porque não se atreve sequer a afirmá-lo, escaldada que está com a possibilidade de ser chamada à responsabilidade pelas afirmações que faz. aliás, nem o meu nome teve coragem de colocar no post onde tal insinua (diz para adivinharem quem foi o autor da queixa) e 'não se lembra' do motivo da dita. 

 

essa pessoa, de nome maria joão marques, colunista do observador e blogger do insurgente, está obviamente nisto como em tudo o resto antes elencado a mentir. custa a perceber porque insiste em fazê-lo quando as provas de que mente estão tão disponíveis, pelo que parece evidente estar-se perante um caso clínico. o que, não diminuindo o nojo, dá uns resquícios de pena. oxalá alguém possa ajudá-la, se não a tornar-se uma pessoa decente, pelo menos a evitar dar espectáculo público e renitente da sua mitomania em último grau e demais deficiências de carácter. 

 

apre.

 

 

 

 

6 comentários

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    f. 30.07.2016

    significativamente, a marta, perante um post em q s prova factualmente a mitomania e loucura da maria joão marques, quer discutir o perfil de antónio pinto ribeiro q a maria joão marques disse ter sido encomendado pelo gabinete do pm -- afirmação q retirou com desculpas, desculpas q entretanto apagou. 


    é mesmo muito significativo. 


    e, lamento desiludi-la, mas tem todo o direito de odiar o perfil, de achar q escolhi só pessoas para dizer bem, independentemente de serem o mais afastadas possível do governo e críticas vocais do mesmo, de achar q eu não devia escrever o perfil, nem ser jornalista, nem viver em portugal ou mesmo em qualquer parte do mundo. mas não pode, como a maria joão marques não pôde e reconheceu (por mais que agora negue tê-lo reconhecido), dizer q o perfil foi encomendado pelo então governo. é a diferença entre opinião e difamação. mas não estou à espera q perceba isso ou q isso lhe importe, como claramente a diferença entre a verdade e a mentira e decência e indecência -- afinal, está num post como este a tentar discutir o bendito perfil. não tem vergonha?
  • Sem imagem de perfil

    Marta Neves 30.07.2016

    Não, de facto não tenho vergonha de discutir o que me apetece. Por exemplo, não me apetece discutir a Maria João Marques, porque acho que quem ameaça contar eventuais histórias relatadas por uma putativa vizinha não merece discussão. Mas interessa-me discutir se o tal perfil (que, recordo, é o que está na origem disto tudo) é ou não uma peça jornalística decente. A Fernanda parece achar que, como a acusação de que o texto foi uma encomenda do gabinete do PM é caluniosa, todas as críticas são caluniosas. Ora, não é verdade.

    De resto, não fui eu que me lembrei de ir discutir o perfil. Estou a discutir uma frase deste post. A que diz: "um perfil feito por mim do então novo ministro da cultura josé antónio pinto ribeiro, fundado em opiniões - laudatórias, é certo -- de socráticos tão notórios como antónio barreto, francisco teixeira da mota, luisa schmidt e nuno artur silva". O que eu disse foi que nem todas as opiniões laudatórias são dos entrevistados. Disse ainda que os entrevistados que têm sobre o ministro opiniões laudatórias (ao que parece, nenhum deles "socrático") foram escolhidos pela autora. Disse que a autora transforma uma suspeita numa piada. Disse que a autora garante que não houve engano do PM na escolha do ministro sem indicar fonte ou prova que sustente essa garantia. Digo, além disso, que o perfil é simpático para os interesses do governo da altura, que era liderado pelo namorado da autora. E posso acrescentar que, na minha opinião, uma jornalista que mantém uma relação íntima com o primeiro-ministro devia abster-se de escrever peças jornalísticas sobre o governo liderado por ele, mais ainda quando são fundadas em opiniões laudatórias.

    Algumas destas minhas opiniões podem ser desagradáveis para si, mas nenhuma é difamatória, e não vejo porque razão seria vergonhoso expendê-las. Ao que parece, embora apareça referido no post (e, aliás, em tom defensivo), o perfil não é, tecnicamente, o assunto principal. Well excuuuuuuuuse me! Valha-me Deus, que falei de uma coisa que aparece referida no post pela autora mas não é exactamente o tema central. É uma violação gravíssima do regimento das caixas de comentários. Não percebi que só se aceitavam comentários sobre a mitomania da Maria João Marques. É uma tecnicalidade que torna inadmissível qualquer opinião sobre o perfil. Que sorte, Fernanda.
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    f. 31.07.2016

    12. e, por fim, porq é domingo e está 1 lindo dia e etc. marta, perceber se uma peça jornalística sobre 1 ministro acabado de nomear é 'um favor' ñ s afere a partir da maior ou menor simpatia das opiniões de entrevistados expendidas na peça, ou no facto de se afirmar na mesma q a pessoa fez parte d uma organização q visava melhorar o estado de direito em portugal (o q ñ é 1 opinião, é 1 facto) ou q ñ é 1 aparachik (na sequência de se narrar q atacou violentamente antónio costa enquanto ministro da administração interna do governo sócrates). afere-se em função daquilo q deveria estar no perfil, por ser conhecimento público ou dever ser conhecimento da autora do perfil, e foi silenciado por ser desfavorável. sabe apontar algo desse género? se sabe, aponte. se não sabe, está apenas a fazer aquilo q é óbvio q está a fazer: a ler o perfil com o pré-juízo d q só pode ser de favor por causa d quem o assina e daquilo q julga saber da vida privada d quem o assina. quer isto dizer q considero q o meu trabalho ñ é criticável e escrutinável em geral? d certeza q ñ. mas só aceito escrutínio e críticas baseados no trabalho, não em quem eu sou e nas minhas relações, reais ou imputadas. é, lá está, uma questão d mera decência. 
  • Sem imagem de perfil

    Marta Neves 31.07.2016

    "perceber se uma peça jornalística sobre 1 ministro acabado de nomear é 'um favor' ñ s afere a partir da maior ou menor simpatia das opiniões de entrevistados expendidas na peça" - pois não. Aliás, eu nunca disse que a peça foi um favor. Não tenho provas para o afirmar, por isso não o afirmo. Oxalá a Fernanda tivesse feito o mesmo com a garantia de que não tinha havido engano na escolha de um ministro sem ligações fortes à cultura que partilha três nomes com um outro candidato que tinha. O que disse foi que a peça era simpática para um governo que, na altura, estava debaixo de fogo por uma decisão que parecia resultar de um engano.

    "ou no facto de se afirmar na mesma q a pessoa fez parte d uma organização q visava melhorar o estado de direito em portugal (o q ñ é 1 opinião, é 1 facto)" - que a organização "visava melhorar o estado de direito em Portugal" é um facto; que tenha sido "uma referência (...) em termos da defesa e construção de um verdadeiro Estado de Direito", que é o que diz o texto, já é uma opinião. Na minha opinião (lá está) o fórum Justiça e Liberdades teve uma actuação demasiado discreta e inconsequente para que possa ser considerado uma referência. E, aliás, desapareceu sem se ter dado grandemente por isso.

    "ou q ñ é 1 aparachik (na sequência de se narrar q atacou violentamente antónio costa enquanto ministro da administração interna do governo sócrates)" - não há nenhuma contradição entre ser aparatchik e atacar violentamente ministros. Basta que o ministro pertença a outra facção, por exemplo.

    "afere-se em função daquilo q deveria estar no perfil, por ser conhecimento público ou dever ser conhecimento da autora do perfil, e foi silenciado por ser desfavorável." - não, a decência ou correcção de um perfil também se afere em função do que lá está. Por exemplo, quando o que lá está revela um esforço para desmentir que uma escolha polémica tenha sido feita por engano. E quando o perfil dá ao leitor uma garantia que a jornalista não podia ter.
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    f. 01.08.2016

    'um esforço para desmentir q escolha polémica tenha sido feita por engano' - ahah, oh marta, não acredito q seja assim tão tola, além d aldrabona. não houve qualquer polémica associada à escolha. muito menos, como diz não sei onde nos seus comentários, o governo 'esteve sob fogo' por causa da nomeação de pinto ribeiro. havia 1 piada e essa piada está no texto, q como qq pessoa normal perceber não s esforça minimamente por garantir coisa nenhuma em relação a essa hipótese.


    e agora dou por finda esta agradável tentativa de transformar uma exposição indesmentível de 1 mentirosa stalinista, chalada, odienta e repugnante  na tentativa de provar q a mentirosa stalinista, chalada, odienta e repugnante pode ser mentirosa, stalinista, chalada, odienta e repugnante mas tinha razão ao acusar-m d ter feito um perfil de encomenda. bom dia, marta, ou maria joão, ou lá como se chama. 
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