Joana "Marinho e Pinto" Amaral Dias
De facto não podemos separar a "mulher" da "política", por isso vamos lá.
Dar nome a um feto, Joana? E se a gravidez "de risco" tem um percalço, como é? Tiramos partido de uma gravidez indesejavelmente interrompida?
Depois da Joana mulher ter declarado que "todos os filhos são um projecto a dois" é lícito perguntar à Joana política qual a sua posição face à procriação medicamente assistida decidida por uma mulher sozinha. Qual é?
Comparar uma gravidez a um cancro só se justifica na perspectiva de que ambos são "massas celulares" e uma massa celular não se chama "Uzinha", temos pena mas é assim.
Não é a nudez, Joana, não é o preconceito, é a razoabilidade e o carácter, é a coerência. E essa, Joana, foi enxovalhada, temos pena.
Para o peditório das "vaginas ensanguentadas" já houve quem desse.
PS: quem não quer ser "uôbo" não (l)he veste a "pééue".