Nem é da não persistência, é da não existência da memória
Ontem fui uma das pessoas que, pasmada, partilhou este tuite do secretário de estado Bruno Maçães (alguém explique ao senhor que pode escrever o nome com cedilha e til no twitter, vá lá). A minha partilha foi acompanhada de alguns impropérios e um desejo: que existisse uma máquina do tempo capaz de o transportar, e prender, ao tal Portugal que foi destruido com "35 anos de hegemonia socialista" para ele ver o que era bom. E acrescentei que me parecia um ato de profunda cobardia o homem ter escrito 35 anos e não 40, adiantando como hipótese o facto de assim se tentar proteger de o considerarem admirador do Estado Novo. Ainda continuo convencida que tenho razão mas a hipótese da Mariana também pode fazer sentido "Eu achei que ele eatava a descontar estes 3 e os 2 do Barroso".
Qualquer que seja a explicação a pergunta que se impõe é : quem são estes descerebrados?!