Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
*a/c de Teresa Morais
Cucu.. cá estou eu a lembrar-lhe que tudo isto até foi em 2007...
Alô Isilda ( cá estou eu outra vez...tipo "Brise continuo")
31 de Maio de 2010, segunda-feira, às 19.30h, no Salão Macau do Museu do Oriente.
«Esta é uma lei que se destina a unir, não a dividir a sociedade portuguesa. Esta não é uma lei contra ninguém. Nem sequer é uma lei a favor de alguns: é uma lei a favor de todos. Por isso, quando aprovamos uma lei que vai fazer pessoas mais felizes, é da nossa própria felicidade que estamos a cuidar.»
'É A DITADURA DE UMA ESQUERDA CAVIAR': Isilda Pegado Presidente da Federação Pela Vida reage à promulgação dos casamentos homossexuais
(...) – Que consequências prevê com a aprovação deste diploma?
– Muitas. Terá graves consequências ao nível dos valores da nossa sociedade, da educação dos jovens e principalmente económicas.
– Económicas em que sentido?
– Quem é que trata destas pessoas na velhice? Não têm filhos, nem podem ter netos. Também têm direito a ser tratados, logo, vai sobrar para todos nós. Vai sobrar para os contribuintes."
Uma pérola!!!!!Mas não se preocupe Drª Isilda... temos sempre o capitão gay para tratar de nós.
Foram meses e meses de gente, em grande número da área de Cavaco, a destruir a proposta de lei do Governo que veio a ser aprovada na AR permitindo o CPMS com uma súbita descoberta: os casados do mesmo sexo não poderiam adoptar, o que seria inconstitucional. Nem faço links para tantos e tantos pica na merda, expressão que repesco de um outro post.
Foram tantos, mas tantos, tão distraídos, que não sabiam que a lei das uniões de facto de 2001 continha disposição idêntica ou que a lei vetada no ano passado também previa o mesmo e que sobre isso nem uma voz se levantou...
Foi dado um passo gigante, em Portugal, no dia 8 de Janeiro de 2010, na AR.
Os pica na merda encontraram na "adopção", após uma decisão em fiscalização concreta do TC que viabilizou o CPMS, a arma para destruir a conquista moral que se impunha.
Agora, Cavaco, no pleno uso dos seus poderes, enviou o decreto parlamentar para o TC. Requereu a fiscalização preventiva de todas as suas normas. Todas? Não. Não requereu a da relativa à adopção.
Cumpriu o seu papel de agradar o eleitorado que lhe é afecto, mas não cedeu a uma campanha (também sua?) que parecia mesmo boa, não parecia?
Rogério da Costa Pereira
Rui Herbon
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
So em Portugal para condenarem um artista por uma ...
Gostava que parasses de ter opinião pública porque...
Inadmissível a mensagem do vídeo. Retrocedeu na hi...
"adolescentes e pré-adolescentes pouco dados à int...
apos moderaçao do meu comentario reitero