Doclisboa'13 | 11º festival Internacional de Cinema Amanhã às 22h. na VOZ DO OPERÁRIO
(uma parceria com a Alambique)
Seguido de uma conversa com a participação de Daniel Oliveira e Pedro Mexia.
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(uma parceria com a Alambique)
Seguido de uma conversa com a participação de Daniel Oliveira e Pedro Mexia.
("filme ensaio narra a relação entre ecologia e economia, do conceito de homeostase à necessidade de crescimento para a expansão do capital")
Programa de hoje aqui
O comunicado lido aqui, é este:
Em 2012, perante o impasse na aprovação da nova lei do cinema, falámos de um ano zero. Perguntámo-nos como continuar.
Houve quem o conseguisse mas houve quem, simplesmente, não tenha resistido.
Este ano, quando finalmente a lei foi discutida, aprovada e homologada, um novo dado apareceu: os operadores de televisão por subscrição não querem pagar as suas contribuições num desafio directo à lei, às ideias de equidade e justiça que subjazem a qualquer estado de direito. Perante tal, o Primeiro Ministro mantém-se em silêncio, o Presidente da República nada diz.
Como pode um governo fazer depender uma política cultural do cumprimento de uma lei por parte de privados?
Como se pode pôr em causa um sector fundamental para a prática democrática, para a construção de mecanismos de cidadania e de participação na vida pública?
Como podem governantes legitimamente eleitos tratar este problema como sectorial, e não como um problema de carácter nacional, que toca a sua própria legitimidade enquanto principais decisores e detentores de mecanismos de gestão da coisa pública?
O cinema português está em perigo, não só quanto à sua produção, mas quanto à sua preservação e divulgação.
A Apordoc, enquanto associação que defende, promove e divulga o cinema português declara-se atenta, afirmando uma intenção clara de lutar, junto com os seus associados e aqueles que defendem a cultura e as artes. Esta é uma luta para que tanto o poder económico como o poder político honrem os seus compromissos e obrigações. Em nome de uma cinematografia que sempre honrou e honrará o país que lhes deu os lugares que, apesar de tudo, ocupam.
Apordoc – Associação Pelo Documentário
Instalações inseridas na secção Passagens
expostas no Carpe Diem Arte e Pesquisa
(inauguração dia 26 de Outubro)
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Woolworth’s Choir of 1979 - Instalação
Elizabeth Price
Projecção simples | 16:9 | Cor | Estéreo | 20'
*
Grosse Fatigue - Instalação
Camille Henrot | 13' / França, EUA / 2013
Projecção simples | 16:9 | Cor | Estéreo | 13'
*
Shakkei: Geborgte Landschaft / Shakkei (Borrowed Landscapes) - Instalação
Hartmut Bitomsky | 120' (4x30') / EUA, Alemanha, Vietname / 2010-2013
Projecção quádrupla | 16:9 | Cor | Estéreo | 30'
(26 OUT a 14 DEZ - Terça a Quinta, das 15.00 às 20.00; Sexta e Sábado, das
15.00 às 22.00)
Jorge é amolador.
Não pára nunca.
O seu caminho é longo, por vezes perigoso.
Concerta, arranja, cuida e desperta memórias enterradas.
À sua volta, pouco a pouco, o mundo transforma-se.
(O realizador irá estar presente nas sessões de 25 e 27 de Outubro)
Cinta Pelejà, Cíntia Gil, Susana Sousa Dias, Manuel Mozos lendo comunicado da Apordoc (Associação pelo documentário)
Culturgest, 24 outubro, quinta-feira 21h30; 30 out, quarta- eira 16h30
É já amanhã que "o mundo inteiro cabe em Lisboa"
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(veja mais info aqui)
de 21 a 31Outobro
Rogério da Costa Pereira
Rui Herbon
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
The times they are a-changin’. Como sempre …
De facto vivemos tempos curiosos, onde supostament...
De acordo, muito bem escrito.
Temos de perguntar porque as autocracias estão ...
aaaaaaaaaaaaAcho que para o bem ou para o mal o po...