Três «péssimas» respostas à crise e um recado: «desculpe lá Helena, mas eu não lhe devo nada»
Ao contrário do que poderia indicar o título não pretendo aqui dar soluções para sair da crise nem para explicá-la (quem sou eu?). Sobre explicações, apenas sei que ela se deve a muitos e diversoss factores, tal como qualquer grande facto social, político e económico.
Também não vou falar das eleições presidenciais, nas quais a minha decisão está tomada. Nesta entrada de 2011, vou-me referir sim a três argumentos ultimamente lançados que me parecem completamente errados e alguns até perigoso, para não falar de que também são patéticos.