À minha frente, no elevador, está um homem dos seus 63 ou 64 anos. Pelo modo como coloca os pés no chão, cruza as mãos uma sobre a outra e inclina ligeiramente a cabeça, percebo que não é, mas tem pena.
E se não tivesse os pés no chão percebia logo que era um monge gay do Tibete não?