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"Depois de em Outubro ter morto o casamento gay no parlamento, José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista, assume-se como porta-estandarte de uma parada de costumes onde quer arregimentar todo o partido.
Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao seu lado e propõe que se discuta ao mesmo tempo a eutanásia. Duas propostas que em comum têm a ausência de vida. A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte (...)". [Mário Crespo, JN]
Na crónica desta semana, Mário Crespo não foge ao estilo que vem apurando. Apelidar a crónica de ensaio conseguido de reducionismo ambicioso, a raiar o absurdo, é dizer pouco. Começar por reduzir o casamento entre homossexuais a um caso de "esterilidade biológica" e a discussão da eutanásia a uma "proposta de morte" diz tudo, ou praticamente tudo, sobre quem tal escreve e consegue assinar por baixo.
Mas se restarem dúvidas sobre o caminho que, semana a semana, Crespo vai trilhando com as suas crónicas, atirem-lhes com este acrescento: "Sócrates e Santos não querem discutir meios de cuidar da vida (que era o que se impunha nesta crise). Propõem a ausência de vida num lado e processos de acabar com ela noutro. Assustador, este Mundo politicamente correcto, mas vazio de existência, que o presidente e o secretário-geral do Partido Socialista querem pôr à consideração de Portugal".
Rogério da Costa Pereira
Rui Herbon
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