Para promover a AMP, a sua nova bebida energética, a Pepsi lançou muito recentmente esta aplicação (ou aberração) para iPhone. A "AMP Up Before You Score" (em que score quer dizer ter uma noite bem "sucedida") é destinada a gajos (claro) e ajuda-os com palpites de "engate" dividindo as mulheres em 24 estereótipos. Como se isso não fosse suficiente, a aplicação mantém uma “Brag List” que pode ser divulgada via Twitter. Absolutamente nojento!
A long-suppressed report by the Central Intelligence Agency's inspector general to be released next week reveals that CIA interrogators staged mock executions as part of the agency's post-9/11 program to detain and question terror suspects, NEWSWEEK has learned.
Cinabre em algumas línguas, cinnabar noutras - do kinnabari de Teofrasto ou do zinjifrah persa -, são alguns dos nomes dados à forma alotrópica de sulfureto de mercúrio que foi a fonte principal da «prata viva» e da qual se produz o vermilion ou vermillion, o pigmento vermelho de eleição durante milénios.
O pigmento foi considerado um material de luxo durante o Império Romano e na Idade Média, utilizado, na Europa como em muitos outros locais do mundo, na produção de cosméticos que coloriam de vermelho unhas, lábios e maçãs do rosto dos mais abastados. O que não lhes augurava boa saúde uma vez que o mercúrio não é exactamente elemento que se recomende para contactos tão íntimos.
Outras designações para a cor são igualmente devidas a pigmentos ou corantes cujas origens se perdem na História. Entre eles encontra-se o quermes ou grã, um corante vermelho escarlate extraído das fêmeas grávidas do pulgão Kermes illici, que vive na orla mediterrânica sobre carvalhos ou plantas espinhosas como o azevinho. Crimson tem assim origem no cremesin com se designava em Espanha o quermes, que por sua vez deriva do latim medieval cremesinus (ou kermesinus ou carmesinus). Com a descoberta do Novo Mundo, descobriu-se um carmim mais intenso, o carmine produzido por outro pulgão, a cochonilha ou cochonilha-do-carmim.
Para não restarem dúvidas, Lindsay Rajt, da People for the Ethical Treatment of Animals (mas não de pessoas), explicou que os cartazes tinham sido inspirados pelo assassinato de George Tiller. Uma vez que «a discussão do valor da vida está na ordem do dia nas conversas públicas», os dirigentes da PETA pensaram que seriam «irresponsáveis» (!?) se não aproveitassem a oportunidade para explicar ao povinho como «somos culpados de extrema crueldade em relação aos animais cada vez que nos sentamos para um refeição que inclua carne».